Tempos de Escola...Saudade "da boa"



Início de ano rima com férias e também com a compra de material escolar. Época de livrarias lotadas, pesquisa de preços e análise das listas escolares (que nem sempre estão condizentes com a necessidade real de determinados itens). De qualquer forma, o que quero compartilhar não são dicas para a compra do material escolar, mas o quanto este momento me deixa nostálgica (rsrsrs).
Arrumando os materiais de Milena, aquele cheirinho de novo, tudo organizado e identificado com carinho, deu uma saudade “da boa” do meu tempo de colégio.

A cada início de ano, aproveitava as férias, brincava, passeava, mas esperava ansiosamente pelo início das aulas e o material novo cheio de mimos e caprichos de menina: estojo, mochila, lápis, canetas coloridas, borrachas, fichário, adesivos e outros itens. Vale ressaltar que nem sempre os inícios de ano letivo eram flores, pois em fase de economia em casa, algumas coisas do ano anterior que estavam bem conservadas, eram reaproveitadas. É claro que, na época, eu ficava meio vergonhosa, afinal iriam lembrar que determinado item eu já tinha usado no ano anterior.  Fazer o quê? =) Tinha que compreender, afinal nesse período, lembro que meus pais sempre comentavam do investimento $$$ conosco, eu e minhas irmãs em colégio particular, apenas tinha ideia de valores, hoje entendo tal realidade!!

Sei também que a espera pelo início das aulas era pra estudar (é claro rsrs) e ia além de mostrar meu material novo, mas pelo reencontro com as amigas para colocar os papos em dia, estar no ambiente do colégio que era sempre acolhedor e que lá, a grande maioria dos alunos, estudou “a vida toda” (ensinos: infantil, fundamental e médio) e sei que formava grandes cidadãos. Era bom estar lá ... para as aulas, confraternizações, eventos/datas comemorativas, jogos e tudo que o colégio proporcionava. Os professores eram estáveis e duradouros em sua trajetória profissional, o que sinto muita falta hoje, pois Milena em sua escolinha, só ano passado trocou de “tia” quase cinco vezes, o que não é nada bom, pois quando a criança começa a criar vínculo, a “tia” sai da escolinha em pleno ano letivo, me deixa super chateada. 

Professores e demais colaboradores que lá trabalhavam, conheciam a nós como alunos, mas nossas famílias também, crescemos todos juntos!!! Hoje mantenho as amizades lá feitas e é isto que quero pra minha filha... que ela possa estudar em um lugar assim...que valoriza os estudos e as vertentes pedagógicas, a cultura, a família e que ela se sinta bem em estar na escola e possa desenvolver círculos de amizade duradouros. 

E você? Sente saudades dessa época?

Abraços, 

Larissa Andrade.

O que não dizer a uma grávida



Quando eu estava grávida, escutei muita coisa bacana, recebi elogios, bênçãos e, simplesmente, foi uma fase inesquecível que vivi e que desfrutei com muito amor, mas a minha gestação, apesar de saudável, não alcançou até o final, ocasionando o parto prematuro.
Os elogios foram muito bons, afinal... quem não gosta de recebê-los? 

Sei que há várias dicas sobre este assunto, mas gostaria de compartilhar minha vivência e, de vez em quando, escuto algum comentário ou pergunta para alguma grávida que, sinceramente, não entendo o motivo dos mesmos e também não são elegantes. 

A minha gravidez era gemelar, estava esperando por duas meninas lindas, mas infelizmente, devido prematuridade, uma delas não resistiu e virou um anjinho (como citei no meu primeiro post aqui no blog). Entretanto, o comentário que escutei que mais marcou foi quando uma conhecida perguntou com quantos meses eu estava e, após responder, ela simplesmente falou: “elas vão nascer prematuras, você é muito pequena para suportar as duas, acho que você não tem espaço...”. Eu realmente não precisava ter escutado aquilo e, educadamente, sorri e sai de perto. Pena que ela acertou e elas nasceram prematuras. Será que ela me dá os números para eu acertar na loteria? Rsrsrsrsrs 
De qualquer forma, sugiro não ser feito estes tipos de comentários a uma grávida. 

Recentemente, presenciei o momento em que uma pessoa falava a uma colega grávida que queria muito falar com ela sobre o bebê de um amigo que havia nascido, mas que devido alguns problemas...blá blá blá e que ela deveria se cuidar para que isso não acontecesse também com ela. Enfim, a colega grávida ficou meio assustada. Acredito até que esta pessoa estava bem intencionada, mas às vezes não é o que falamos, mas como falamos e isto faz toda diferença!!!
Comentários meio trágicos, também é bom evitar, pois pode deixar a grávida desconfortável e com certos receios. 
Não é porque aconteceu algo que não foi muito bom na gravidez de alguma conhecida que também pode se repetir com a atual grávida.

Abaixo seguem algumas perguntinhas e comentários rotulados feitos às grávidas: 

* “Foi planejado?” Essa é a TOP – High level rsrs. Seria bom se fosse para fazer algum controle da taxa de natalidade.
* “A sua barriga parece tão pequena, a de uma conhecida minha que engravidou na mesma época que você, está bem maior”;
* “A sua barriga parece tão pequena, tem mesmo um bebê aí dentro”?
* “Você engoliu uma melancia?”
* “Você engordou demais!”
* “É ele, o pai do bebê?”
* “Vocês já são casados? Ou ainda vão casar?”
...E vários outros mais...                                                                               
Por ser um momento tão especial na vida da mulher, falar coisas boas, oferecer suporte, elogiar e participar deste momento são fundamentais e, desta forma, tanto a mãe como o bebê se sentem amados. 

E você, vivenciou algum comentário ou perguntas deste tipo na gravidez? 

Abraços, 

Larissa Andrade.

Crianças falando palavrões

Imagem retirada da Internet


Se tem uma coisa que criança aprende rápido é falar palavrões e nem precisa ficar repetindo para ela aprender a pronúncia correta ou algo do tipo e, quando percebemos, escutamos alguma “palavrinha feia” e que, na maioria das vezes, eles nem sabem o significado. É um “aprendizado” rápido e sem esforços para ninguém...rsrs

Por incrível que pareça, é praticamente inevitável as crianças não escutarem tais palavrinhas, mas, de qualquer forma, ninguém quer que seu filho saia falando algo do tipo por aí. No entanto, cabe a nós, papais, evitar a verbalização de qualquer palavra do tipo ou algum outro tipo de exposição que favoreça que os pequenos aprendam e fiquem repetindo tranquilamente por aí. 

No entanto, evitar exposições em meios que favoreçam, também não há como evitar totalmente, pois as crianças estão em outros convívios sociais como a escolinha, contato com outras crianças e elas precisam destas interações.
Vamos cuidar do que nos pertence...sim! Em casa! Evitar falar as “palavrinhas feias” na frente da criança visando que ela não aprenda com os próprios pais e também para que ela não leve para outros lugares, influenciando outros coleguinhas. 

Por aqui, procuramos não falar na frente de Milena. Durante o período da escolinha, sinceramente, até hoje, ela só citou uma vez em casa o que, segundo ela, foi o coleguinha que falou. Por outro lado, há desenhos e/ou filmes infantis que ela assiste e um dia desses nos surpreendeu falando algumas palavrinhas (até que não eram tão ofensivas ou pesadas, acredito que por ser de filme infantil) e, nós, ficamos nos questionando em quem poderia ter citado na frente dela, mas não sabíamos e perguntamos a ela...ela ainda disse o nome do filme.

Por isso, o importante é estarmos atentos, primeiramente, a nós mesmos para que não falemos tais “palavrinhas” na frente da criança e se ela participa de outros meios como, por exemplo, a escola, caso ela comece a falar algo que escutou por lá, pode ser interessante procurar a professora para conversar e verificar tal situação. Ainda tem a questão da televisão para ficarmos atentos ao que as crianças estão assistindo e se realmente corresponde à faixa etária, observando o que é falado seja no desenho ou no filme infantil. Temos que conversar com a criança e explicar que tal “palavrinha feia” não é legal ficar falando até ela compreender e nem verbalizá-la mais.

Afinal, ninguém quer que seu filho aprenda o que não é devido e não é bonitinho escutar os pequenos falando palavrões e, nós, papais, temos a tendência em acreditar que, com os nossos filhos, determinadas atitudes, eles não vão ter, pois além de querermos sempre o bem deles, dedicamos esforços para educá-los.
Abraços, 

Larissa Andrade.

Identidade Materna


Quando nos tornamos mães, tudo em nossa vida muda...
Desde a confirmação da gravidez e, logo no início, a barriga ainda nem aparece, mas já sentimos a mudança no corpo. Passamos a aprimorar ou ter novos sentimentos e pensamentos, bem como novos aprendizados e vivências, ainda mais quando somos "mães de primeira viagem". 

Nesta fase, estamos nos preparando para exercer um novo papel: de mãe!!! 
Aliado a esse papel, criamos uma nova identidade. Antes eu era a Larissa, carinhosamente chamada por familiares e amigos de Laris ou Lalá (rsrs), mas eis que surge uma personagem que veio incrementar o meu “currículo” pessoal e que me dá o título de MÃE. A experiência é enriquecida a cada dia com a arte de educar..e que arte!

Já que com a maternidade a nossa vida social muda (de certa forma), pois a probabilidade de estarmos no meio de papais e crianças é maior, seja em playgrounds, na reunião de pais na escolinha, dentre outros lugares, somos identificados como “Pai” ou “Mãe” de determinada criança.  Até o coleguinha da criança quando nos vê, logo diz: “Lá vem a mamãe e/ou papai de...”.

Realmente ganhamos uma nova identidade...



Com muito orgulho e amor, sou Larissa e Mãe de Milena...e você?

Abraços, 

Larissa Andrade.

FELIZ ANO NOVO!!!

A cada início de ano é sempre um momento dedicado para agradecimentos, reflexões e sonhos que almejamos e o que eu Desejo neste Ano Novo é que...


Sejamos Pessoas Melhores e Mais Dedicadas....
Novos Sonhos apareçam e se realizem...
Que as Esperanças se renovem...
Que o Otimismo esteja sempre presente...
Que os nossos Planos se concretizem...
E que possamos viver com muita PAZ, AMOR, SAÚDE, , UNIÃO, SUCESSO!!!  
 

Abraços, 

Larissa Andrade.


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